introdução


A multiplicidade de imagens permite uma maior exploração da linha narrativa e, principalmente, da linha temporal que a descreve. Focando no papel do espectador, a activação do dispositivo narrativo faz-se sempre de uma maneira pouco controlado em que as associações, dissociações, sentido da leitura ou mesmo a escolha de certas imagens em detrimento de outras dependem quase exclusivamente de quem percepciona.

Coloca-se a questão: de que modo podemos nós, “construtores de sentido” controlar este processo de percepção perante uma multiplicidade de escolhas e caminhos narrativos?

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